Proverbios 11:12

O que despreza o seu próximo é falto de sabedoria; mas o homem de entendimento cala-se.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

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Este versículo em outras versões da Bíblia

O que despreza o próximo é falto de senso, mas o homem prudente, este se cala.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

O que despreza o seu próximo é falto de sabedoria, mas o homem de entendimento cala-se.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Quem fala mal do seu próximo não tem juízo; o homem prudente se cala.

2017 - Nova Almeida Aualizada

É tolice tratar os outros com desprezo; o homem prudente prefere ficar calado.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

O homem que não tem juízo ridiculariza o seu próximo, mas o que tem entendimento refreia a língua.

Nova Versão Internacional

É falta de bom senso desprezar o próximo; a pessoa sensata permanece calada.

Nova Versão Transformadora

O que carece de entendimento, despreza a seu proximo: mas o homem bem entendido calla.

1848 - Almeida Antiga

Quem despreza o seu próximo é falto de senso; mas o homem de entendimento se cala.

Almeida Recebida

O que despreza o próximo é falto de senso, mas a pessoa prudente sabe o momento de se calar.

King James Atualizada

He who has a poor opinion of his neighbour has no sense, but a wise man keeps quiet.

Basic English Bible

Whoever derides their neighbor has no sense, but the one who has understanding holds their tongue.

New International Version

He that despiseth his neighbor is void of wisdom; But a man of understanding holdeth his peace.

American Standard Version

Proverbios 11

Morrendo o homem ímpio perece a sua expectação, e a esperança da iniquidade perde-se.
O justo é libertado da angústia, e o ímpio fica em seu lugar.
O hipócrita com a boca danifica o seu próximo; mas os justos são libertados pelo conhecimento.
No bem dos justos exulta a cidade, e, perecendo os ímpios, há júbilo.
Pela bênção dos sinceros se exalta a cidade, mas pela boca dos ímpios é derribada.
12
O que despreza o seu próximo é falto de sabedoria; mas o homem de entendimento cala-se.
O que anda praguejando descobre o segredo, mas o fiel de espírito encobre o negócio.
Não havendo sábia direção, o povo cai; mas na multidão de conselheiros há segurança.
Decerto sofrerá severamente aquele que fica por fiador do estranho, mas o que aborrece a fiança estará seguro.
A mulher aprazível guarda a honra, como os violentos guardam as riquezas.
O homem benigno faz bem à sua própria alma, mas o cruel perturba a sua própria carne.