Salmos 36:3

As palavras de sua boca são malícia e dolo; abjurou o discernimento e a prática do bem.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

As palavras da sua boca são malícia e engano: deixou de entender e de fazer o bem.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

As palavras da sua boca são malícia e engano; deixou de entender e de fazer o bem.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

As palavras de sua boca são maldade e engano; deixou de lado o discernimento e a prática do bem.

2017 - Nova Almeida Aualizada

A conversa dele é má e cheia de mentiras; ele não tem juízo e não quer fazer o bem.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

As palavras da sua boca são maldosas e traiçoeiras; abandonou o bom senso e não quer fazer o bem.

Nova Versão Internacional

Tudo que diz é distorcido e enganoso; não quer agir com prudência nem fazer o bem.

Nova Versão Transformadora

As palavras de sua boca são malicia e engano: deixa de entender para fazer bem.

1848 - Almeida Antiga

As palavras da sua boca são malícia e engano; deixou de ser prudente e de fazer o bem.

Almeida Recebida

Suas palavras são maldosas, ardilosas e traiçoeiras. Abandonou o bom senso, a justiça e a prática do bem.

King James Atualizada

In the words of his mouth are evil and deceit; he has given up being wise and doing good.

Basic English Bible

The words of their mouths are wicked and deceitful; they fail to act wisely or do good.

New International Version

The words of his mouth are iniquity and deceit: He hath ceased to be wise [and] to do good.

American Standard Version

Salmos 36

Há no coração do ímpio a voz da transgressão; não há temor de Deus diante de seus olhos.
Porque a transgressão o lisonjeia a seus olhos e lhe diz que a sua iniquidade não há de ser descoberta, nem detestada.
03
As palavras de sua boca são malícia e dolo; abjurou o discernimento e a prática do bem.
No seu leito, maquina a perversidade, detém-se em caminho que não é bom, não se despega do mal.
A tua benignidade, Senhor, chega até aos céus, até às nuvens, a tua fidelidade.
A tua justiça é como as montanhas de Deus; os teus juízos, como um abismo profundo. Tu, Senhor, preservas os homens e os animais.
Como é preciosa, ó Deus, a tua benignidade! Por isso, os filhos dos homens se acolhem à sombra das tuas asas.
Fartam-se da abundância da tua casa, e na torrente das tuas delícias lhes dás de beber.