Salmos 64:1

Ouve-me, ó Deus, quando faço a minha queixa; protege a minha vida do inimigo ameaçador.

Nova Versão Internacional

Comentários


Este versículo em outras versões da Bíblia

Ouve, ó Deus, a minha voz nas minhas perplexidades; preserva-me a vida do terror do inimigo.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

OUVE, ó Deus, a minha voz na minha oração: livra a minha vida do horror do inimigo.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Ouve, ó Deus, a minha voz na minha oração; livra a minha vida do horror do inimigo.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Ouve, ó Deus, a minha voz na minha queixa; preserva a minha vida do terror do inimigo.

2017 - Nova Almeida Aualizada

Ó Deus, escuta a minha oração, pois estou em dificuldades! Salva a minha vida, pois tenho medo dos meus inimigos.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Ó Deus, ouve minha queixa; protege-me das ameaças de meus inimigos.

Nova Versão Transformadora

[Psalmo de David, parao Cantor mór.] OUVE; o Deos, minha voz em meu queixume: do horror do inimigo guarda minha vida.

1848 - Almeida Antiga

Ouve, ó Deus, a minha voz na minha queixa; preserva a minha voz na minha queixa; preserva a minha vida do horror do inimigo.

Almeida Recebida

Para o mestre de música. Um salmo davídico. Ouve, ó Eterno, minha voz, quando expresso meu lamento; protege a minha vida do inimigo ameaçador.

King James Atualizada

<To the chief music-maker. A Psalm. Of David.> O God, let the voice of my grief come to your ear: keep my life from the fear of those who are against me.

Basic English Bible

?For the director of music. A psalm of David.?
Hear me, my God, as I voice my complaint; protect my life from the threat of the enemy.

New International Version

For the Chief Musician. A Psalm of David. Hear my voice, O God, in my complaint: Preserve my life from fear of the enemy.

American Standard Version

Salmos 64

01
Ouve-me, ó Deus, quando faço a minha queixa; protege a minha vida do inimigo ameaçador.
Defende-me da conspiração dos ímpios e da ruidosa multidão de malfeitores.
Eles afiam a língua como espada e apontam como flechas, palavras envenenadas.
De onde estão emboscados atiram no homem íntegro; atiram de surpresa, sem qualquer temor.
Animam-se uns aos outros com planos malignos, combinam como ocultar as suas armadilhas, e dizem: "Quem as verá? "
Tramam a injustiça e dizem: "Fizemos um plano perfeito! " A mente e o coração de cada um deles o encobrem!