Jo 13:26

Pois decretas contra mim coisas amargas e me atribuis as culpas da minha mocidade.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Por que escreves contra mim cousas amargas e me fazes herdar as culpas da minha mocidade?

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Por que escreves contra mim coisas amargas e me fazes herdar as culpas da minha mocidade?

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

´Pois decretas contra mim coisas amargas e me atribuis as culpas da minha mocidade.

2017 - Nova Almeida Aualizada

´Tu escreves duras acusações contra mim e queres que eu pague pelos erros da minha mocidade.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Pois fazes constar contra mim coisas amargas e fazes-me herdar os pecados da minha juventude.

Nova Versão Internacional

´Escreves acusações amargas contra mim e trazes à tona os pecados de minha juventude.

Nova Versão Transformadora

Porque escreves contra mim amarguras: e me fazes herdar as culpas de minha mocidade.

1848 - Almeida Antiga

Pois escreves contra mim coisas amargas, e me fazes herdar os erros da minha mocidade;

Almeida Recebida

Pois escreves e fazes pesar contra mim acusações amargas e me obrigas herdar e pagar pelos erros da minha juventude;

King James Atualizada

For you put bitter things on record against me, and send punishment on me for the sins of my early years;

Basic English Bible

For you write down bitter things against me and make me reap the sins of my youth.

New International Version

For thou writest bitter things against me, And makest me to inherit the iniquities of my youth:

American Standard Version

Jo 13

alivia a tua mão de sobre mim, e não me espante o teu terror.
Interpela-me, e te responderei ou deixa-me falar e tu me responderás.
Quantas culpas e pecados tenho eu? Notifica-me a minha transgressão e o meu pecado.
Por que escondes o rosto e me tens por teu inimigo?
Queres aterrorizar uma folha arrebatada pelo vento? E perseguirás a palha seca?
26
Pois decretas contra mim coisas amargas e me atribuis as culpas da minha mocidade.
Também pões os meus pés no tronco, observas todos os meus caminhos e traças limites à planta dos meus pés,
apesar de eu ser como uma coisa podre que se consome e como a roupa que é comida da traça.