Jo 7:12

Acaso, sou eu o mar ou algum monstro marinho, para que me ponhas guarda?

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Sou eu porventura o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Sou eu, porventura, o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Será que eu sou o mar ou algum monstro marinho, para que me ponhas sob guarda?

2017 - Nova Almeida Aualizada

Será que eu sou o Mar ou algum outro monstro do mar para que fiques aí me vigiando?

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Sou eu o mar, ou o monstro das profundezas, para que me ponhas sob guarda?

Nova Versão Internacional

Acaso sou eu o mar revolto ou algum monstro marinho, para que me ponhas sob vigilância?

Nova Versão Transformadora

Sou eu porventura o mar, ou balea: para que me ponhas guarda?

1848 - Almeida Antiga

Sou eu o mar, ou um monstro marinho, para que me ponhas uma guarda?

Almeida Recebida

Acaso sou eu o mar, ou o monstro das profundezas para que cerques com guardas?

King James Atualizada

Am I a sea, or a sea-beast, that you put a watch over me?

Basic English Bible

Am I the sea, or the monster of the deep, that you put me under guard?

New International Version

Am I a sea, or a sea-monster, That thou settest a watch over me?

American Standard Version

Jo 7

Lembra-te de que a minha vida é um sopro; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
Os olhos dos que agora me veem não me verão mais; os teus olhos me procurarão, mas já não serei.
Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura jamais tornará a subir.
Nunca mais tornará à sua casa, nem o lugar onde habita o conhecerá jamais.
Por isso, não reprimirei a boca, falarei na angústia do meu espírito, queixar-me-ei na amargura da minha alma.
12
Acaso, sou eu o mar ou algum monstro marinho, para que me ponhas guarda?
Dizendo eu: consolar-me-á o meu leito, a minha cama aliviará a minha queixa,
então, me espantas com sonhos e com visões me assombras;
pelo que a minha alma escolheria, antes, ser estrangulada; antes, a morte do que esta tortura.
Estou farto da minha vida; não quero viver para sempre. Deixa-me, pois, porque os meus dias são um sopro.
Que é o homem, para que tanto o estimes, e ponhas nele o teu cuidado,