Salmos 17:8

Guarda-me como à menina do olho, esconde-me à sombra das tuas asas,

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Guarda-me como a menina dos olhos, esconde-me à sombra das tuas asas,

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Guarda-me como à menina do olho, esconde-me à sombra das tuas asas,

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Guarda-me como a menina dos olhos; esconde-me à sombra das tuas asas.

2017 - Nova Almeida Aualizada

Protege-me como protegerias os teus próprios olhos e, na sombra das tuas asas,

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Protege-me como à menina dos teus olhos; esconde-me à sombra das tuas asas,

Nova Versão Internacional

Protege-me, como a menina de teus olhos; esconde-me à sombra de tuas asas.

Nova Versão Transformadora

Guarda-me como o preto da menina do olho: debaixo da sombra de tuas asas me esconde:

1848 - Almeida Antiga

Guarda-me como à menina do olho; esconde-me, à sombra das tuas asas,

Almeida Recebida

Protege-me como a pupila dos teus olhos, abriga-me à sombra das tuas asas protetoras,

King James Atualizada

Keep me as the light of your eyes, covering me with the shade of your wings,

Basic English Bible

Keep me as the apple of your eye; hide me in the shadow of your wings

New International Version

Keep me as the apple of the eye; Hide me under the shadow of thy wings,

American Standard Version

Salmos 17

Provaste o meu coração; visitaste-me de noite; examinaste-me e nada achaste; o que pensei, a minha boca não transgredirá.
Quanto ao trato dos homens, pela palavra dos teus lábios me guardei das veredas do destruidor.
Dirige os meus passos nos teus caminhos, para que as minhas pegadas não vacilem.
Eu te invoquei, ó Deus, pois me queres ouvir; inclina para mim os teus ouvidos e escuta as minhas palavras.
Faze maravilhosas as tuas beneficências, tu que livras aqueles que em ti confiam dos que se levantam contra a tua destra.
08
Guarda-me como à menina do olho, esconde-me à sombra das tuas asas,
dos ímpios que me oprimem, dos meus inimigos mortais que me andam cercando.
Na sua gordura se encerram e com a boca falam soberbamente.
Andam-nos agora espiando os nossos passos; e fixam os seus olhos em nós para nos derribarem por terra;
parecem-se com o leão que deseja arrebatar a sua presa e com o leãozinho que se põe em esconderijos.
Levanta-te, Senhor! Detém-no, derriba-o, livra a minha alma do ímpio, pela tua espada;