Salmos 39:10

Tira de sobre mim a tua praga; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Tira de sobre mim o teu flagelo; pelo golpe de tua mão, estou consumido.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Tira de sobre mim a tua praga; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Tira de sobre mim o teu flagelo; pelo golpe de tua mão, estou perecendo.

2017 - Nova Almeida Aualizada

Senhor, para de me castigar, pois estou quase morrendo por causa das tuas chicotadas!

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Afasta de mim o teu açoite; fui vencido pelo golpe da tua mão.

Nova Versão Internacional

Mas, por favor, para de me castigar; os golpes de tua mão me reduzem a nada!

Nova Versão Transformadora

Tira de sobre mim tua plaga: estou desfalecido do combate de tua mão.

1848 - Almeida Antiga

Tira de sobre mim o teu flagelo; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.

Almeida Recebida

Afasta de mim o teu flagelo; porquanto fui vencido pelo açoite poderoso da tua mão.

King James Atualizada

No longer let your hand be hard on me; I am wasted by the blows of your hand.

Basic English Bible

Remove your scourge from me; I am overcome by the blow of your hand.

New International Version

Remove thy stroke away from me: I am consumed by the blow of thy hand.

American Standard Version

Salmos 39

Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo o homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá.)
Na verdade, todo homem o anda como uma sombra; na verdade, em vão se inquietam: amontoam riquezas, e não sabem quem as levará.
Agora, pois, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti.
Livra-me de todas as minhas transgressões; não me faças o opróbrio dos loucos.
Emudeci; não abro a minha boca, porquanto tu o fizeste.
10
Tira de sobre mim a tua praga; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.
Se com repreensões castigas alguém, por causa da iniquidade, logo destróis, como traça, a sua beleza: de sorte que todo o homem é vaidade. (Selá.)
Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou para contigo como um estranho, e peregrino como todos os meus pais.
Poupa-me, até que tome alento, antes que me vá, e não seja mais.