Salmos 17:10

Insensíveis, cerram o coração, falam com lábios insolentes;

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Na sua gordura se encerram, com a boca falam soberbamente.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Na sua gordura se encerram e com a boca falam soberbamente.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Insensíveis, eles cerram o coração e falam com lábios insolentes;

2017 - Nova Almeida Aualizada

eles não têm pena de ninguém e falam com arrogância.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Eles fecham o coração insensível, e com a boca falam com arrogância.

Nova Versão Internacional

Eles não têm compaixão; ouve como contam vantagem!

Nova Versão Transformadora

Engordão-se: com sua boca fallão soberbamente.

1848 - Almeida Antiga

Eles fecham o seu coração; com a boca falam soberbamente.

Almeida Recebida

Eles enchem seus corações de insensibilidade, e suas bocas transbordam de arrogância.

King James Atualizada

They are shut up in their fat: with their mouths they say words of pride.

Basic English Bible

They close up their callous hearts, and their mouths speak with arrogance.

New International Version

They are inclosed in their own fat: With their mouth they speak proudly.

American Standard Version

Salmos 17

Os meus passos se afizeram às tuas veredas, os meus pés não resvalaram.
Eu te invoco, ó Deus, pois tu me respondes; inclina-me os ouvidos e acode às minhas palavras.
Mostra as maravilhas da tua bondade, ó Salvador dos que à tua destra buscam refúgio dos que se levantam contra eles.
Guarda-me como a menina dos olhos, esconde-me à sombra das tuas asas,
dos perversos que me oprimem, inimigos que me assediam de morte.
10
Insensíveis, cerram o coração, falam com lábios insolentes;
andam agora cercando os nossos passos e fixam em nós os olhos para nos deitar por terra.
Parecem-se com o leão, ávido por sua presa, ou o leãozinho, que espreita de emboscada.
Levanta-te, Senhor, defronta-os, arrasa-os; livra do ímpio a minha alma com a tua espada,
com a tua mão, Senhor, dos homens mundanos, cujo quinhão é desta vida e cujo ventre tu enches dos teus tesouros; os quais se fartam de filhos e o que lhes sobra deixam aos seus pequeninos.
Eu, porém, na justiça contemplarei a tua face; quando acordar, eu me satisfarei com a tua semelhança.