Jo 6:7

Aquilo que a minha alma recusava tocar, isso é agora a minha comida repugnante.`

2017 - Nova Almeida Aualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Aquilo que a minha alma recusava tocar, isso é agora a minha comida repugnante.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

A minha alma recusa tocar em vossas palavras, pois são como a minha comida fastienta.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

A minha alma recusa tocar em vossas palavras, pois são como a minha comida fastienta.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Não tenho apetite para comer essas coisas, e tudo o que como me faz mal.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Recuso-me a tocar nisso; esse tipo de comida causa-me repugnância.

Nova Versão Internacional

Perco o apetite só de olhar para ela; tenho enjoo só de pensar em comê-la!

Nova Versão Transformadora

Minha alma refusa de tocar a vossas palavras: pois são como minha comida ensossa.

1848 - Almeida Antiga

Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.

Almeida Recebida

Recuso-me a tocar nisso; esse tipo de comida sem sabor me causa repugnância.

King James Atualizada

My soul has no desire for such things, they are as disease in my food.

Basic English Bible

I refuse to touch it; such food makes me ill.

New International Version

My soul refuseth to touch [them]; They are as loathsome food to me.

American Standard Version

Jo 6

´Ah! Se a minha queixa, de fato, pudesse ser pesada, e contra ela, numa balança, se pusesse a minha miséria,
esta, na verdade, pesaria mais que a areia dos mares. Por isso é que as minhas palavras foram precipitadas.
Porque as flechas do Todo-Poderoso estão cravadas em mim, e o meu espírito sorve o veneno delas; os terrores de Deus se armam contra mim.
Será que o jumento selvagem zurra quando está junto à relva? Ou será que o boi berra junto ao seu pasto?
Pode-se comer sem sal o que é insípido? Ou haverá sabor na clara do ovo?
07
Aquilo que a minha alma recusava tocar, isso é agora a minha comida repugnante.`
´Quem dera que se cumprisse o meu pedido, e que Deus me concedesse o que desejo!
Que fosse do agrado de Deus esmagar-me, que soltasse a sua mão e acabasse comigo!
Isto ainda seria a minha consolação, e eu saltaria de contente na minha dor, que é implacável; porque não tenho negado as palavras do Santo.
Por que esperar, se já não tenho forças? Por que prolongar a vida, se o meu fim é certo?
Por acaso a minha força é a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?