Jo 29:17

E quebrava os queixais do perverso, e dos seus dentes tirava a presa.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Eu quebrava os queixos do iníquo e dos seus dentes lhe fazia eu cair a vítima.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

e quebrava os queixais do perverso e dos seus dentes tirava a presa.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Eu quebrava os queixos dos iníquos e arrancava as vítimas dos dentes deles.`

2017 - Nova Almeida Aualizada

Eu acabava com o poder dos exploradores e livrava das suas garras as vítimas.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Eu quebrava as presas dos ímpios e dos seus dentes arrancava as suas vítimas.

Nova Versão Internacional

Quebrava as mandíbulas dos ímpios e de seus dentes resgatava as vítimas.

Nova Versão Transformadora

E quebrava Os queixaes do perverso: e de seus dentes tirava a presa.

1848 - Almeida Antiga

E quebrava os caninos do perverso, e arrancava-lhe a presa dentre os dentes.

Almeida Recebida

Quebrava os caninos dos ímpios e arrancava a presa dos dentes dos perversos.

King James Atualizada

By me the great teeth of the evil-doer were broken, and I made him give up what he had violently taken away.

Basic English Bible

I broke the fangs of the wicked and snatched the victims from their teeth.

New International Version

And I brake the jaws of the unrighteous, And plucked the prey out of his teeth.

American Standard Version

Jo 29

Porque eu livrava o miserável, que clamava, como também o órfão que não tinha quem o socorresse.
A bênção do que ia perecendo vinha sobre mim, e eu fazia que rejubilasse o coração da viúva.
Cobria-me de justiça, e ela me servia de vestido; como manto e diadema era o meu juízo.
Eu era o olho do cego, e os pés do coxo;
Dos necessitados era pai, e as causas de que eu não tinha conhecimento inquiria com diligência;
17
E quebrava os queixais do perverso, e dos seus dentes tirava a presa.
E dizia: No meu ninho expirarei, e multiplicarei os meus dias como a areia.
A minha raiz se estendia junto às águas, e o orvalho fazia assento sobre os meus ramos;
A minha honra se renovava em mim, e o meu arco se reforçava na minha mão.
Ouvindo-me esperavam, e em silêncio atendiam ao meu conselho.
Acabada a minha palavra, não replicavam, e minhas razões destilavam sobre eles;