Salmos 69:11

quando ponho vestes de lamento, sou motivo de piada.

Nova Versão Internacional

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Pus um pano de saco por veste e me tornei objeto de escárnio para eles.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Pus, por vestido um saco, e me fiz um provérbio para eles.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Pus, por veste, um pano de saco e me fiz um provérbio para eles.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Pus um pano de saco por roupa e me tornei motivo de provérbio para eles.

2017 - Nova Almeida Aualizada

Eu me visto de luto, e eles riem de mim.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Quando visto pano de saco, eles riem de mim.

Nova Versão Transformadora

Epuz me por vestido hum sacco: mas lhes foi por ditado.

1848 - Almeida Antiga

Quando me vesti de cilício, fiz-me para eles um provérbio.

Almeida Recebida

Com mortalha me cobri e perante eles fui objeto de zombarias.

King James Atualizada

When I put on the clothing of grief, they said evil of me.

Basic English Bible

when I put on sackcloth, people make sport of me.

New International Version

When I made sackcloth my clothing, I became a byword unto them.

American Standard Version

Salmos 69

Não se decepcionem por minha causa aqueles que esperam em ti, ó Senhor, Senhor dos Exércitos! Não se frustrem por minha causa os que te buscam, ó Deus de Israel!
Pois por amor a ti suporto zombaria, e a vergonha cobre-me o rosto.
Sou um estrangeiro para os meus irmãos, um estranho até para os filhos da minha mãe;
pois o zelo pela tua casa me consome, e os insultos daqueles que te insultam caem sobre mim.
Até quando choro e jejuo, tenho que suportar zombaria;
11
quando ponho vestes de lamento, sou motivo de piada.
Os que se ajuntam na praça falam de mim, e sou a canção dos bêbados.
Mas eu, Senhor, no tempo oportuno, elevo a ti minha oração; responde-me, por teu grande amor, ó Deus, com a tua salvação infalível!
Tira-me do atoleiro, não me deixes afundar; liberta-me dos que me odeiam e das águas profundas.
Não permitas que as correntezas me arrastem, nem que as profundezas me engulam, nem que a cova feche sobre mim a sua boca!
Responde-me, Senhor, pela bondade do teu amor; por tua grande misericórdia, volta-te para mim.