Jo 31:27

e o meu coração se deixou enganar em oculto, e beijos lhes atirei com a mão,

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

E o meu coração se deixou enganar em oculto, e a minha boca beijou a minha mão,

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

e o meu coração se deixou enganar em oculto, e a minha boca beijou a minha mão,

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

e o meu coração se deixou seduzir em segredo, e eu lhes atirei beijos com a mão,

2017 - Nova Almeida Aualizada

porém nunca os adorei, nem em segredo, e não lhes atirei beijos com a mão.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

e em segredo o meu coração foi seduzido e a minha mão lhes ofereceu beijos de veneração,

Nova Versão Internacional

e, em segredo, meu coração foi seduzido a lhes lançar beijos de adoração?

Nova Versão Transformadora

E meu coração se deixou engodar em occulto, e minha boca beijou minha mão:

1848 - Almeida Antiga

e o meu coração se deixou enganar em oculto, e a minha boca beijou a minha mão;

Almeida Recebida

e o meu coração foi enganado em segredo, e a minha mão mandou beijos de adoração;

King James Atualizada

A secret feeling of worship came into my heart, and my hand gave kisses from my mouth;

Basic English Bible

so that my heart was secretly enticed and my hand offered them a kiss of homage,

New International Version

And my heart hath been secretly enticed, And my mouth hath kissed my hand:

American Standard Version

Jo 31

então, caia a omoplata do meu ombro, e seja arrancado o meu braço da articulação.
Porque o castigo de Deus seria para mim um assombro, e eu não poderia enfrentar a sua majestade.
Se no ouro pus a minha esperança ou disse ao ouro fino: em ti confio;
se me alegrei por serem grandes os meus bens e por ter a minha mão alcançado muito;
se olhei para o sol, quando resplandecia, ou para a lua, que caminhava esplendente,
27
e o meu coração se deixou enganar em oculto, e beijos lhes atirei com a mão,
também isto seria delito à punição de juízes; pois assim negaria eu ao Deus lá de cima.
Se me alegrei da desgraça do que me tem ódio e se exultei quando o mal o atingiu
(Também não deixei pecar a minha boca, pedindo com imprecações a sua morte.);
se a gente da minha tenda não disse: Ah! Quem haverá aí que não se saciou de carne provida por ele
(O estrangeiro não pernoitava na rua; as minhas portas abria ao viandante.)!