Naum 2:6

As comportas dos rios se abrem, e o palácio é destruído.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

As portas do rio se abrirão, e o palácio se derreterá.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

As portas do rio se abrirão, e o palácio se derreterá.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

As comportas dos rios se abrem, e o palácio é destruído.

2017 - Nova Almeida Aualizada

Abrem-se as comportas do rio, e no palácio reina o terror.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

As comportas dos canais são abertas, e o palácio desaba.

Nova Versão Internacional

As comportas do rio foram abertas! O palácio está prestes a desabar!

Nova Versão Transformadora

As portas dos rios se abrirão, e o palacio derreter-se-ha.

1848 - Almeida Antiga

As portas dos rios abrem-se, e o palácio está em confusão.

Almeida Recebida

As comportas dos rios são abertas, e todo o palácio é destruído.

King James Atualizada

The river doorways are forced open, and the king's house is flowing away.

Basic English Bible

The river gates are thrown open and the palace collapses.

New International Version

The gates of the rivers are opened, and the palace is dissolved.

American Standard Version

Naum 2

O destruidor sobe contra ti, ó Nínive! Guarda a fortaleza, vigia o caminho, fortalece os lombos, reúne todas as tuas forças!
(Porque o Senhor restaura a glória de Jacó, como a glória de Israel; porque saqueadores os saquearam e destruíram os seus sarmentos.)
Os escudos dos seus heróis são vermelhos, os homens valentes vestem escarlata, cintila o aço dos carros no dia do seu aparelhamento, e vibram as lanças.
Os carros passam furiosamente pelas ruas e se cruzam velozes pelas praças; parecem tochas, correm como relâmpago.
Os nobres são chamados, mas tropeçam em seu caminho; apressam-se para chegar ao muro e já encontram o testudo inimigo armado.
06
As comportas dos rios se abrem, e o palácio é destruído.
Está decretado: a cidade-rainha está despida e levada em cativeiro, as suas servas gemem como pombas e batem no peito.
Nínive, desde que existe, tem sido como um açude de águas; mas, agora, fogem. Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta.
Saqueai a prata, saqueai o ouro, porque não se acabam os tesouros; há abastança de todo objeto desejável.
Ah! Vacuidade, desolação, ruína! O coração se derrete, os joelhos tremem, em todos os lombos há angústia, e o rosto de todos eles empalidece.
Onde está, agora, o covil dos leões e o lugar do pasto dos leõezinhos, onde passeavam o leão, a leoa e o filhote do leão, sem que ninguém os espantasse?