Salmos 58:4

Têm veneno semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tapa os ouvidos,

2017 - Nova Almeida Aualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Têm peçonha semelhante à peçonha da serpente; são como a víbora surda, que tapa os ouvidos,

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Têm veneno semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tem tapados os seus ouvidos,

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Têm veneno semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tem tapados os seus ouvidos

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Estão cheios de veneno como as cobras; tapam os ouvidos como uma cobra que se faz de surda,

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Seu veneno é como veneno de serpente; tapam os ouvidos, como a cobra que se faz de surda

Nova Versão Internacional

São venenosos como serpentes, como cobras que se fazem de surdas,

Nova Versão Transformadora

Veneno tem, semelhante ao veneno da serpente: são como a bibora surda, que tapa suas orelhas.

1848 - Almeida Antiga

Têm veneno semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tapa os seus ouvidos,

Almeida Recebida

seu veneno se assemelha ao de uma terrível serpente; tapam os ouvidos como uma víbora que se faz de surda

King James Atualizada

Their poison is like the poison of a snake; they are like the adder, whose ears are shut;

Basic English Bible

Their venom is like the venom of a snake, like that of a cobra that has stopped its ears,

New International Version

Their poison is like the poison of a serpent: [They are] like the deaf adder that stoppeth her ear,

American Standard Version

Salmos 58

Será que vocês, juízes, tomam decisões justas? Julgam com retidão os filhos dos homens?
Longe disso! Pelo contrário, no íntimo vocês planejam iniquidades e distribuem na terra a violência de suas mãos.
Os ímpios se desviam desde a sua concepção; nascem e já se desencaminham, proferindo mentiras.
04
Têm veneno semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tapa os ouvidos,
para não ouvir a voz dos encantadores, do mais fascinante em encantamentos.
Ó Deus, quebra-lhes os dentes na boca; arranca, Senhor, as presas dos leõezinhos.
Que eles desapareçam como as águas que se escoam; ao dispararem flechas, que elas se despedacem.
Sejam como a lesma, que se dilui ao passar; como o aborto de mulher, que nunca vejam a luz do sol.
Como espinheiros, antes que as panelas de vocês sintam deles o calor, tanto os verdes como os que estão em brasa, serão arrebatados como por um redemoinho.