Proverbios 6:5

livra-te, como a gazela, da mão do caçador e, como a ave, da mão do passarinheiro.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Comentários


Este versículo em outras versões da Bíblia

Livra-te como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

livra-te, como a gazela, da mão do caçador e, como a ave, da mão do passarinheiro.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Livre-se, como a gazela, das mãos do caçador e, como a ave, das mãos do passarinheiro.

2017 - Nova Almeida Aualizada

saia dessa armadilha, como um passarinho ou uma gazela escapa do caçador.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Livre-se como a gazela se livra do caçador, como a ave do laço que a pode prender.

Nova Versão Internacional

Livre-se como a gazela que escapa do caçador, como o pássaro que foge da rede.

Nova Versão Transformadora

Livra-te como o corço das mãos do passarinheiro.

1848 - Almeida Antiga

livra-te como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro.

Almeida Recebida

Livra-te desse compromisso como a gazela das mãos do caçador, como a ave da armadilha que a pode prender.

King James Atualizada

Make yourself free, like the roe from the hand of the archer, and the bird from him who puts a net for her.

Basic English Bible

Free yourself, like a gazelle from the hand of the hunter, like a bird from the snare of the fowler.

New International Version

Deliver thyself as a roe from the hand [of the hunter], And as a bird from the hand of the fowler.

American Standard Version

Proverbios 6

Filho meu, se ficaste por fiador do teu companheiro e se te empenhaste ao estranho,
estás enredado com o que dizem os teus lábios, estás preso com as palavras da tua boca.
Agora, pois, faze isto, filho meu, e livra-te, pois caíste nas mãos do teu companheiro: vai, prostra-te e importuna o teu companheiro;
não dês sono aos teus olhos, nem repouso às tuas pálpebras;
05
livra-te, como a gazela, da mão do caçador e, como a ave, da mão do passarinheiro.
Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio.
Não tendo ela chefe, nem oficial, nem comandante,
no estio, prepara o seu pão, na sega, ajunta o seu mantimento.
Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?
Um pouco para dormir, um pouco para tosquenejar, um pouco para encruzar os braços em repouso,