Jo 10:7

Bem sabes tu que eu não sou ímpio; todavia, ninguém há que me livre da tua mão.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Bem sabes tu que eu não sou culpado; todavia, ninguém há que me livre da tua mão.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Bem sabes tu que eu não sou ímpio; todavia ninguém há que me livre da tua mão.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Bem sabes que eu não sou culpado; todavia, não há ninguém que possa me livrar da tua mão.`

2017 - Nova Almeida Aualizada

Pois sabes que não sou culpado e que ninguém pode me salvar das tuas mãos.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

embora saibas que não sou culpado e que ninguém pode livrar-me das tuas mãos.

Nova Versão Internacional

Embora saibas que não sou culpado, não há quem possa livrar-me de tuas mãos.

Nova Versão Transformadora

Bem sabes tu, que eu não sou impio: todavia ninguem ha, que me livre de tua mão.

1848 - Almeida Antiga

ainda que tu sabes que eu não sou ímpio, e que não há ninguém que possa livrar-me da tua mão?

Almeida Recebida

ainda que já saibas, com certeza, que não sou ímpio e que ninguém pode me livrar das tuas mãos.

King James Atualizada

Though you see that I am not an evil-doer; and there is no one who is able to take a man out of your hands?

Basic English Bible

though you know that I am not guilty and that no one can rescue me from your hand?

New International Version

Although thou knowest that I am not wicked, And there is none that can deliver out of thy hand?

American Standard Version

Jo 10

Direi a Deus: não me condenes; faze-me saber por que contendes comigo.
Parece-te bem que me oprimas, que rejeites o trabalho das tuas mãos e resplandeças sobre o conselho dos ímpios?
Tens tu, porventura, olhos de carne? Vês tu como vê o homem?
São os teus dias como os dias do homem? Ou são os teus anos como os anos de um homem,
para te informares da minha iniquidade e averiguares o meu pecado?
07
Bem sabes tu que eu não sou ímpio; todavia, ninguém há que me livre da tua mão.
As tuas mãos me fizeram e me entreteceram; e, todavia, me consomes.
Peço-te que te lembres de que, como barro, me formaste, e de que ao pó me farás tornar.
Porventura, não me vazaste como leite e como queijo me não coalhaste?
De pele e carne me vestiste e de ossos e nervos me entreteceste.
Vida e beneficência me concedeste; e o teu cuidado guardou o meu espírito.