Eclesiastes 10:15

O trabalho do tolo o fatiga, pois nem sabe ir à cidade.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

O trabalho dos tolos a cada um deles fatiga, pois não sabem como ir à cidade.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

O trabalho dos tolos a cada um deles fatiga, pois não sabem como ir à cidade.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

O trabalho do tolo o fatiga, pois nem sabe ir à cidade.

2017 - Nova Almeida Aualizada

Somente um homem muito tolo, tão tolo, que nem consegue encontrar o caminho de casa, se esgota de tanto trabalhar.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

O trabalho do tolo o deixa tão exausto que ele nem consegue achar o caminho de casa.

Nova Versão Internacional

O tolo fica tão exausto com seu trabalho que nem consegue encontrar o caminho de casa.

Nova Versão Transformadora

O trabalho dos loucos a cada qual delles fadiga: porquanto não sabem ir á cidade.

1848 - Almeida Antiga

O trabalho do tolo o fatiga, de sorte que não sabe ir à cidade.

Almeida Recebida

O trabalho do tolo o deixa tão fatigado que ele nem consegue achar o caminho de casa.

King James Atualizada

The work of the foolish will be a weariness to him, because he has no knowledge of the way to the town.

Basic English Bible

The toil of fools wearies them; they do not know the way to town.

New International Version

The labor of fools wearieth every one of them; for he knoweth not how to go to the city.

American Standard Version

Eclesiastes 10

Se o ferro está embotado, e não se lhe afia o corte, é preciso redobrar a força; mas a sabedoria resolve com bom êxito.
Se a cobra morder antes de estar encantada, não há vantagem no encantador.
Nas palavras do sábio há favor, mas ao tolo os seus lábios devoram.
As primeiras palavras da boca do tolo são estultícia, e as últimas, loucura perversa.
O estulto multiplica as palavras, ainda que o homem não sabe o que sucederá; e quem lhe manifestará o que será depois dele?
15
O trabalho do tolo o fatiga, pois nem sabe ir à cidade.
Ai de ti, ó terra cujo rei é criança e cujos príncipes se banqueteiam já de manhã.
Ditosa, tu, ó terra cujo rei é filho de nobres e cujos príncipes se sentam à mesa a seu tempo para refazerem as forças e não para bebedice.
Pela muita preguiça desaba o teto, e pela frouxidão das mãos goteja a casa.
O festim faz-se para rir, o vinho alegra a vida, e o dinheiro atende a tudo.
Nem no teu pensamento amaldiçoes o rei, nem tampouco no mais interior do teu quarto, o rico; porque as aves dos céus poderiam levar a tua voz, e o que tem asas daria notícia das tuas palavras.