Jo 24:8

Pelas correntes das montanhas são molhados e, não tendo refúgio, abraçam-se com as rochas.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Comentários


Este versículo em outras versões da Bíblia

Pelas chuvas das montanhas são molhados e, não tendo refúgio, abraçam-se com as rochas.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Pelas correntes das montanhas são molhados, e, não tendo refúgio, abraçam-se com as rochas.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

São encharcados pelas chuvas das montanhas e, por falta de abrigo, abraçam-se às rochas.

2017 - Nova Almeida Aualizada

Nas montanhas são encharcados pelas chuvas e procuram abrigo nas rochas.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Encharcados pelas chuvas das montanhas, abraçam-se às rochas por falta de abrigo.

Nova Versão Internacional

Encharcados pelas chuvas das montanhas, encolhem-se junto às rochas por falta de abrigo.

Nova Versão Transformadora

Das correntes das montanhas são molhados: e não tendo refugio, abração se com as rochas.

1848 - Almeida Antiga

Pelas chuvas das montanhas são molhados e, por falta de abrigo, abraçam-se com as rochas.

Almeida Recebida

Encharcados pelas chuvas das montanhas, abraçam-se às rochas por falta de abrigo.

King James Atualizada

They are wet with the rain of the mountains, and get into the cracks of the rock for cover.

Basic English Bible

They are drenched by mountain rains and hug the rocks for lack of shelter.

New International Version

They are wet with the showers of the mountains, And embrace the rock for want of a shelter.

American Standard Version

Jo 24

Levam o jumento do órfão; tomam em penhor o boi da viúva.
Desviam do caminho os necessitados; e os miseráveis da terra juntos se escondem.
Eis que, como jumentos monteses no deserto, saem à sua obra, madrugando para a presa; o campo raso dá mantimento a eles e aos seus filhos.
No campo, segam o seu pasto e vindimam a vinha do ímpio.
Ao nu fazem passar a noite sem roupa, não tendo ele coberta contra o frio.
08
Pelas correntes das montanhas são molhados e, não tendo refúgio, abraçam-se com as rochas.
Ao orfãozinho arrancam do peito e aceitam o penhor do pobre.
Fazem com que os nus vão sem veste e aos famintos tiram as espigas.
Dentro dos seus muros fazem o azeite; pisam os lagares e ainda têm sede.
Desde as cidades gemem os homens, e a alma dos feridos clama; e, contudo, Deus lho não imputa como loucura.
Eles estão entre os que se opõem à luz; não conhecem os seus caminhos e não permanecem nas suas veredas.