Eclesiastes 1:7

Todos os ribeiros vão para o mar, e, contudo, o mar não se enche; para o lugar para onde os ribeiros vão, para aí tornam eles a ir.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Todos os rios correm para o mar, e o mar não se enche; ao lugar para onde correm os rios, para lá tornam eles a correr.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Todos os ribeiros vão para o mar, e contudo o mar não se enche; para o lugar para onde os ribeiros vão, para aí tornam eles a ir.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Todos os rios correm para o mar, e o mar não se enche; ao lugar para onde correm os rios, para lá eles voltam a correr.

2017 - Nova Almeida Aualizada

Todos os rios correm para o mar, porém o mar não fica cheio. A água volta para onde nascem os rios, e tudo começa outra vez.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Todos os rios vão para o mar, contudo o mar nunca se enche; ainda que sempre corram para lá, para lá voltam a correr.

Nova Versão Internacional

Os rios correm para o mar, mas ele nunca se enche; a água retorna aos rios e corre novamente para o mar.

Nova Versão Transformadora

Todos os ribeiros vão ao mar, e com tudo o mar não se enche: ao lugar aonde os ribeiros vão, em lá chegando-se tornão elles.

1848 - Almeida Antiga

Todos os ribeiros vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios correm, para ali continuam a correr.

Almeida Recebida

Todos os rios correm para o mar; contudo, o mar nunca se enche; ainda que sempre se dirijam para o mar, para lá voltam a correr.

King James Atualizada

All the rivers go down to the sea, but the sea is not full; to the place where the rivers go, there they go again.

Basic English Bible

All streams flow into the sea, yet the sea is never full. To the place the streams come from, there they return again.

New International Version

All the rivers run into the sea, yet the sea is not full; unto the place whither the rivers go, thither they go again.

American Standard Version

Eclesiastes 1

Vaidade de vaidades! ? diz o pregador, vaidade de vaidades! É tudo vaidade.
Que vantagem tem o homem de todo o seu trabalho, que ele faz debaixo do sol?
Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.
E nasce o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar, de onde nasceu.
O vento vai para o sul e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento e volta fazendo os seus circuitos.
07
Todos os ribeiros vão para o mar, e, contudo, o mar não se enche; para o lugar para onde os ribeiros vão, para aí tornam eles a ir.
Todas essas coisas se cansam tanto, que ninguém o pode declarar; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos de ouvir.
O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer; de modo que nada há novo debaixo do sol.
Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós.
Já não há lembrança das coisas que precederam; e das coisas que hão de ser também delas não haverá lembrança, nos que hão de vir depois.
Eu, o pregador, fui rei sobre Israel em Jerusalém.