Jo 29:14

A retidão era a minha roupa; a justiça era o meu manto e o meu turbante.

Nova Versão Internacional

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Eu me cobria de justiça, e esta me servia de veste; como manto e turbante era a minha equidade.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Cobria-me de justiça, e ela me servia de vestido; como manto e diadema era o meu juízo.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Cobria-me de justiça, e ela me servia de veste; como manto e diadema era o meu juízo.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Eu me cobria de retidão, e ela me servia de roupa; a minha justiça era como um manto e um turbante.

2017 - Nova Almeida Aualizada

A minha justiça e a minha honestidade faziam parte de mim; eram como a roupa que eu uso todos os dias.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Era honesto em tudo que fazia; a retidão me cobria como manto, e a justiça eu usava como turbante.

Nova Versão Transformadora

Vestia-me de justiça, e ella me vestia a mim: meu juizo me era como capa. e chapeo real.

1848 - Almeida Antiga

Vestia-me da retidão, e ela se vestia de mim; como manto e diadema era a minha justiça.

Almeida Recebida

Eu me vestia de dignidade; minha roupa era a retidão e a justiça meu manto e meu turbante.

King James Atualizada

I put on righteousness as my clothing, and was full of it; right decisions were to me a robe and a head-dress.

Basic English Bible

I put on righteousness as my clothing; justice was my robe and my turban.

New International Version

I put on righteousness, and it clothed me: My justice was as a robe and a diadem.

American Standard Version

Jo 29

os líderes se abstinham de falar e com a mão cobriam a boca.
As vozes dos nobres silenciavam, e suas línguas colavam-se ao céu da boca.
Todos os que me ouviam falavam bem de mim, e quem me via me elogiava,
pois eu socorria o pobre que clamava por ajuda, e o órfão que não tinha quem o ajudasse.
O que estava à beira da morte me abençoava, e eu fazia regozijar-se o coração da viúva.
14
A retidão era a minha roupa; a justiça era o meu manto e o meu turbante.
Eu era os olhos do cego e os pés do aleijado.
Eu era o pai dos necessitados, e me interessava pela defesa de desconhecidos.
Eu quebrava as presas dos ímpios e dos seus dentes arrancava as suas vítimas.
"Eu pensava: ´Morrerei em casa, e os meus dias serão numerosos como os grãos de areia.
Minhas raízes chegarão até as águas, e o orvalho passará a noite nos meus ramos.