Jo 38:23

que eu retenho até ao tempo da angústia, até ao dia da peleja e da guerra?

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

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Este versículo em outras versões da Bíblia

que eu retenho até ao tempo da angústia, até ao dia da peleja e da guerra?

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Que eu retenho até ao tempo da angústia, até ao dia da peleja e da guerra?

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

que eu guardo até o tempo da angústia, até o dia da batalha e da guerra?

2017 - Nova Almeida Aualizada

que ficam reservadas para tempos de sofrimento e para dias de lutas e de guerras?

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

que eu guardo para os períodos de tribulação, para os dias de guerra e de combate?

Nova Versão Internacional

Eu os reservo como armas para os tempos de angústia, para o dia de batalha e guerra.

Nova Versão Transformadora

Que eu retenho até o tempo da angustia: até o dia da peleja e da guerra?

1848 - Almeida Antiga

que eu tenho reservado para o tempo da angústia, para o dia da peleja e da guerra?

Almeida Recebida

que eu tenho guardado para o tempo da aflição, para o dia do enfrentamento e da guerra?

King James Atualizada

Which I have kept for the time of trouble, for the day of war and fighting?

Basic English Bible

which I reserve for times of trouble, for days of war and battle?

New International Version

Which I have reserved against the time of trouble, Against the day of battle and war?

American Standard Version

Jo 38

Ou com o teu entendimento chegaste às larguras da terra? Faze-mo saber, se sabes tudo isto.
Onde está o caminho da morada da luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar,
para que as tragas aos seus limites, e para que saibas as veredas da sua casa?
Decerto, tu o sabes, porque já então eras nascido, e porque é grande o número dos teus dias!
Ou entraste tu até aos tesouros da neve e viste os tesouros da saraiva,
23
que eu retenho até ao tempo da angústia, até ao dia da peleja e da guerra?
Onde está o caminho em que se reparte a luz, e se espalha o vento oriental sobre a terra?
Quem abriu para a inundação um leito e um caminho para os relâmpagos dos trovões,
para chover sobre uma terra onde não há ninguém e no deserto, em que não há gente;
para fartar a terra deserta e assolada e para fazer crescer os renovos da erva?
A chuva, porventura, tem pai? Ou quem gera as gotas do orvalho?