Jo 6:25

Oh! Quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa arguição?

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Oh! Como são persuasivas as palavras retas! Mas que é o que repreende a vossa repreensão?

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Oh! quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa arguição?

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Como são persuasivas as palavras retas! Mas o que é que a repreensão de vocês repreende?

2017 - Nova Almeida Aualizada

Quem fala a verdade convence, mas a acusação de vocês não prova nada.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Como doem as palavras verdadeiras! Mas o que provam os argumentos de vocês?

Nova Versão Internacional

Palavras honestas são dolorosas, mas de que servem suas críticas?

Nova Versão Transformadora

O quam fortes são as palavras da boa razão! mas que reprender ousa alguem de vosoutros?

1848 - Almeida Antiga

Quão poderosas são as palavras da boa razão! Mas que é o que a vossa arguição reprova?

Almeida Recebida

Como são poderosas as palavras justas e orientadoras! Mas o que quereis demonstrar com vosso argumento?

King James Atualizada

How pleasing are upright words! but what force is there in your arguments?

Basic English Bible

How painful are honest words! But what do your arguments prove?

New International Version

How forcible are words of uprightness! But your reproof, what doth it reprove?

American Standard Version

Jo 6

Foram envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.
Agora, sois semelhantes a eles; vistes o terror e temestes.
Disse-vos eu: dai-me ou oferecei-me da vossa fazenda presentes?
Ou: livrai-me das mãos do opressor? Ou: redimi-me das mãos dos tiranos?
Ensinai-me, e eu me calarei; e dai-me a entender em que errei.
25
Oh! Quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa arguição?
Porventura, buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?
Mas, antes, lançais sortes sobre o órfão e especulais com o vosso amigo.
Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim; e vede se minto em vossa presença.
Voltai, pois, não haja iniquidade; voltai, sim, que a minha causa é justa.
Há, porventura, iniquidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar dar a entender as minhas misérias?