Jo 6:22

Disse-vos eu: dai-me ou oferecei-me da vossa fazenda presentes?

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Acaso, disse eu: dai-me um presente? Ou: oferecei-me um suborno da vossa fazenda?

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Disse-vos eu: Dai-me ou oferecei-me da vossa fazenda presentes?

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Por acaso pedi que me dessem recompensa? Ou que da riqueza de vocês me trouxessem algum presente?

2017 - Nova Almeida Aualizada

Por acaso, pedi que vocês me dessem qualquer coisa? Ou que me oferecessem um presente?

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Alguma vez lhes pedi que me dessem alguma coisa? Ou que da sua riqueza pagassem resgate por mim?

Nova Versão Internacional

Mas por quê? Alguma vez lhes pedi presentes? Supliquei que me dessem algo seu?

Nova Versão Transformadora

Porventura disse-vos eu, trazeime: e de vossa fazenda-me dai presentes?

1848 - Almeida Antiga

Acaso disse eu: Dai-me um presente? Ou: Fazei-me uma oferta de vossos bens?

Almeida Recebida

Porventura já vos pedi: ´Dai-me algo de bom para animar-me`? ´Fazei-me uma oferta de vossos bens`?

King James Atualizada

Did I say, Give me something? or, Make a payment for me out of your wealth?

Basic English Bible

Have I ever said, 'Give something on my behalf, pay a ransom for me from your wealth,

New International Version

Did I say, Give unto me? Or, Offer a present for me of your substance?

American Standard Version

Jo 6

No tempo em que se derretem com o calor, se desfazem; e, em se aquentando, desaparecem do seu lugar.
Desviam-se as caravanas dos seus caminhos; sobem ao vácuo e perecem.
Os caminhantes de Temá os veem; os passageiros de Sabá olham para eles.
Foram envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.
Agora, sois semelhantes a eles; vistes o terror e temestes.
22
Disse-vos eu: dai-me ou oferecei-me da vossa fazenda presentes?
Ou: livrai-me das mãos do opressor? Ou: redimi-me das mãos dos tiranos?
Ensinai-me, e eu me calarei; e dai-me a entender em que errei.
Oh! Quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa arguição?
Porventura, buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?
Mas, antes, lançais sortes sobre o órfão e especulais com o vosso amigo.